A Fragata é uma categoria de navio de guerra. Ao longo dos séculos, o termo foi aplicado a uma variedade de navios, diferindo em tamanho e função.
No século XVIII, as fragatas eram caracterizadas por três mastros de velas redondas, semelhantes em comprimento às naus, mas menores, mais ágeis e equipadas com armamento mais leve.
Esses navios eram empregados em missões de escolta e reconhecimento, apresentando uma única bateria coberta de canhões, em contraste com as naus que possuíam duas ou mais baterias cobertas.
Na segunda metade do século XIX, algumas marinhas desenvolveram fragatas couraçadas, que se tornaram os navios de combate mais poderosos da época.
Entretanto, no final desse século, as fragatas couraçadas foram suplantadas pelos cruzadores, levando ao declínio do uso do termo fragata.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o termo foi reintroduzido para descrever navios de escolta oceânica destinados à proteção antiaérea e antisubmarina de comboios navais.
Na atualidade, as fragatas desempenham papéis na proteção de navios mercantes, forças navais anfíbias e navios de reabastecimento.
No entanto, a classificação de um navio como fragata é bastante genérica. Fragatas modernas podem ter poucas ou nenhuma diferença em relação a outros navios classificados como corvetas, contratorpedeiros ou cruzadores.
Um exemplo notável de fragata é a USS Constitution da Marinha dos EUA, lançada em 1797, sendo o navio de guerra mais antigo dos EUA ainda em comissão de serviço.
Por outro lado, o termo navio de guerra é uma designação genérica que abrange qualquer tipo de embarcação, seja fluvial ou marítima, utilizada em combate contra oponentes.
Isso engloba uma variedade de tipos de navios, desde porta-aviões, submarinos e navios de escolta como fragatas, corvetas e contratorpedeiros (ou destróieres), até embarcações de apoio como navios-tanque e transporte de tropas.
Qual diferença entre uma Fragata e um Navio de Guerra?
Ao contrário, a fragata é um tipo específico de navio de guerra. Inicialmente concebidas como embarcações menores e mais ágeis do que os navios de guerra convencionais, as fragatas eram projetadas para realizar missões de reconhecimento e interceptação de navios inimigos.
No século XVIII, eram caracterizadas por três mastros de velas redondas, semelhantes em comprimento às naus, porém menores, mais rápidas e com armamento mais leve, empregadas em missões de escolta e reconhecimento.
Atualmente, as fragatas são empregadas na proteção de navios mercantes, forças navais anfíbias e navios de reabastecimento.
No entanto, a classificação de um navio como fragata é geralmente abrangente, e as fragatas modernas podem ter poucas ou nenhuma diferença em relação a outros navios classificados como corvetas, contratorpedeiros ou cruzadores.